Nesta sexta, 19/04, o Grupo Ecociente, que está no módulo História, Geografia e Cultura, realizou uma visita técnica a Fazenda Pinhal em São Carlos. Os alunos aprenderam um pouco sobre a história da fazenda e sua importância econômica para a região.
Em seguida, fizeram uma visita cultural ao Sesc para conferir uma exposição da artista Beatriz Milhazes. Os jovens adoraram suas obras e voltaram para Dourado inspirados para colorir a cidade.
Alguns deles ficaram responsáveis por produzir uma noticia sobre a visita à Fazenda Pinhal e sobre a exposição:
"Nesta sexta-feira, o Grupo Ecociente fez uma visita a Fazenda Conde do Pinhal, localizada na cidade de São Carlos. A turma foi dividida em dois grupos, cada um acompanhado de um monitor. Lá aprendemos a história da fazenda e como o café era produzido antigamente. Passamos pelos terreiros e fomos até a tulha, onde aprendemos sobre como o café era guardado e conservado para depois ser exportado.
A visita foi muito legal. Aprendemos coisas muito interessantes e ainda tivemos a oportunidade de ver os donos da fazenda!"
"Beatriz Milhazes,
Um itinerário gráfico.
A exposição Beatriz Milhazes – Um itinerário gráfico apresenta nove serigrafias, realizadas entre 1996 e 2003. Impressas artesanalmente, estas obras integram a primeira série de gravuras em grandes dimensões, realizadas por ela em colaboração com a Durham Press (EUA).
A obra gráfica de Milhazes é estruturada pela intensa convivência de contrários. Uma velada geometria vibra com a sempre surpreendente experiência da cor. Um diversificado repertório de motivos mantém o olhar incessante movimento: arabescos, flores, fios de contas, rendas, círculos, listras.
Desde os anos 1980, quando iniciou sua formação, a artista se interessou pela unidade entre cor e forma, observada em Matisse, e pela estrutura espacial de Mondrian. Em Tarsila do Amaral, encontrou o colorido e as temáticas do brasileiro. Com a busca por um equilíbrio sem repouso, as composições de Milhazes afirmam a dinâmica universal do barroco, mantendo um distanciamento calculado quanto á tradição.
Apenas aderindo ao próprio fluxo como o barqueiro de Guimarães Rosa que encontra no leito do rio a única margem possível do viver, é possível a Milhazes habitar uma terceira margem da pintura: entre a ordem geométrica do quadro e o fugidio movimento da imagem.
Criado em 1981, o projeto ArteSESC realiza exposições itinerárias de artes visuais com mostras da produção brasileira, que abrangem variados temas, técnicas e suportes de artistas de diferentes épocas , selecionados por curadorias.
Sempre com o compromisso de apresentar, discutir, produzir e dialogar com os diversos contextos da produção artística brasileira, as exposições circulam por todo pais, contribuindo para a formação de um publico com mais visão critica da arte e da cultura nacional.
Ao democratizar o acesso à exposição Beatriz Milhazes – Um itinerário gráfico, o Sesc pretende contribuir para o enriquecimento intelectual dos indivíduos bem como leva-los a desenvolver uma percepção mais acurada e propiciar-lhes uma nova compreensão das relações sócias ao despertar em cada indivíduo a capacidade de refletir sobre sua própria realidade.
Nesta exposição o público será contemplado com obras que expressam valores reconhecidos da nossa cultura. O cromatismo desafiador, o equilíbrio tenso entre o popular e o erudito, além da vertiginosa convivência de formas e cores lançam uma sedutora provocação ao olhar. Assim, possibilidades inéditas de reflexão sobre a visualidade brasileira se abrem na obra gráfica aqui destacada."
Alguns deles ficaram responsáveis por produzir uma noticia sobre a visita à Fazenda Pinhal e sobre a exposição:
"Nesta sexta-feira, o Grupo Ecociente fez uma visita a Fazenda Conde do Pinhal, localizada na cidade de São Carlos. A turma foi dividida em dois grupos, cada um acompanhado de um monitor. Lá aprendemos a história da fazenda e como o café era produzido antigamente. Passamos pelos terreiros e fomos até a tulha, onde aprendemos sobre como o café era guardado e conservado para depois ser exportado.
A visita foi muito legal. Aprendemos coisas muito interessantes e ainda tivemos a oportunidade de ver os donos da fazenda!"
"Beatriz Milhazes,
Um itinerário gráfico.
A exposição Beatriz Milhazes – Um itinerário gráfico apresenta nove serigrafias, realizadas entre 1996 e 2003. Impressas artesanalmente, estas obras integram a primeira série de gravuras em grandes dimensões, realizadas por ela em colaboração com a Durham Press (EUA).
A obra gráfica de Milhazes é estruturada pela intensa convivência de contrários. Uma velada geometria vibra com a sempre surpreendente experiência da cor. Um diversificado repertório de motivos mantém o olhar incessante movimento: arabescos, flores, fios de contas, rendas, círculos, listras.
Desde os anos 1980, quando iniciou sua formação, a artista se interessou pela unidade entre cor e forma, observada em Matisse, e pela estrutura espacial de Mondrian. Em Tarsila do Amaral, encontrou o colorido e as temáticas do brasileiro. Com a busca por um equilíbrio sem repouso, as composições de Milhazes afirmam a dinâmica universal do barroco, mantendo um distanciamento calculado quanto á tradição.
Apenas aderindo ao próprio fluxo como o barqueiro de Guimarães Rosa que encontra no leito do rio a única margem possível do viver, é possível a Milhazes habitar uma terceira margem da pintura: entre a ordem geométrica do quadro e o fugidio movimento da imagem.
Criado em 1981, o projeto ArteSESC realiza exposições itinerárias de artes visuais com mostras da produção brasileira, que abrangem variados temas, técnicas e suportes de artistas de diferentes épocas , selecionados por curadorias.
Sempre com o compromisso de apresentar, discutir, produzir e dialogar com os diversos contextos da produção artística brasileira, as exposições circulam por todo pais, contribuindo para a formação de um publico com mais visão critica da arte e da cultura nacional.
Ao democratizar o acesso à exposição Beatriz Milhazes – Um itinerário gráfico, o Sesc pretende contribuir para o enriquecimento intelectual dos indivíduos bem como leva-los a desenvolver uma percepção mais acurada e propiciar-lhes uma nova compreensão das relações sócias ao despertar em cada indivíduo a capacidade de refletir sobre sua própria realidade.
Nesta exposição o público será contemplado com obras que expressam valores reconhecidos da nossa cultura. O cromatismo desafiador, o equilíbrio tenso entre o popular e o erudito, além da vertiginosa convivência de formas e cores lançam uma sedutora provocação ao olhar. Assim, possibilidades inéditas de reflexão sobre a visualidade brasileira se abrem na obra gráfica aqui destacada."
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