Um assunto que vem sendo muito discutido nos últimos tempos é sobre a relação das redes sociais com os discursos, muita vez, discursos de ódio presente em todos os ambientes virtuais
Começamos a nossa semana na segunda-feira (02/08) introduzindo o nosso assunto da semana por meio e uma frase de impacto (imagem 01).
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Na terça-feira (03/08), dia de VOCÊ SABIA? (imagem 02)
📸: Getty Imagens
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Com os avanços tecnológicos cada vez mais acelerados e a adesão das redes sociais quase como um meio de sobrevivência, as pessoas passaram a ficarem 𝘰𝘯-𝘭𝘪𝘯𝘦 por muito mais tempo e incorporaram certos hábitos, como deixar um like aqui, um elogio ali, um compartilhamento acolá, até que os chamados 𝘩𝘢𝘵𝘦𝘳𝘴 começaram a aparecer, geralmente por trás de perfis falsos, para destilar o seu ódio em publicações alheias, prática extremamente danosa e que traz inúmeros malefícios para a vida emocional, profissional, social e até mesmo financeira, da vítima em questão. A partir disso, acreditaram por muito tempo que a internet era uma "terra sem lei"... Será mesmo?
Segundo Silva (2019) "os crimes de discurso de ódio no Brasil, se fazem cada vez mais presentes nos meios de comunicação jornalísticos e nas redes sociais, já que, o número crescente de denúncias tem chamado atenção do Estado e de parte da sociedade. Entretanto, as diversas vezes em que o termo 'discurso de ódio' foi citado, não se esclareceu o real significado jurídico para tal, concedendo espaço para diversas interpretações da definição dos crimes de ódio praticados na internet."
Para António Guterres, secretário-geral da ONU, "enfrentar o discurso de ódio não significa limitar ou proibir a liberdade de expressão. Significa evitar que este discurso se transforme em algo mais perigoso, particularmente que incite discriminação, hostilidade e violência, o que é proibido pela legislação internacional."
Ou seja, precisamos rever o nosso conceito de liberdade de expressão e entender que há leis que podem sim ser aplicadas aos chamados crimes virtuais. Já passou da hora de deixarmos o ódio de lado e abraçarmos a empatia como nossa principal aliada para formarmos uma rede do bem e assim fazermos da Internet um lugar mais seguro para nós e para as futuras gerações!
Segundo Silva (2019) "os crimes de discurso de ódio no Brasil, se fazem cada vez mais presentes nos meios de comunicação jornalísticos e nas redes sociais, já que, o número crescente de denúncias tem chamado atenção do Estado e de parte da sociedade. Entretanto, as diversas vezes em que o termo 'discurso de ódio' foi citado, não se esclareceu o real significado jurídico para tal, concedendo espaço para diversas interpretações da definição dos crimes de ódio praticados na internet."
Para António Guterres, secretário-geral da ONU, "enfrentar o discurso de ódio não significa limitar ou proibir a liberdade de expressão. Significa evitar que este discurso se transforme em algo mais perigoso, particularmente que incite discriminação, hostilidade e violência, o que é proibido pela legislação internacional."
Ou seja, precisamos rever o nosso conceito de liberdade de expressão e entender que há leis que podem sim ser aplicadas aos chamados crimes virtuais. Já passou da hora de deixarmos o ódio de lado e abraçarmos a empatia como nossa principal aliada para formarmos uma rede do bem e assim fazermos da Internet um lugar mais seguro para nós e para as futuras gerações!
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Na quarta-feira (04/08), primeira quarta-feira do mês, recebemos a Psicóloga Isabela Pavão Braga para uma aula (imagem 03) sobre os discursos e as redes sociais, como isso afeta a nossa saúde mental positiva e negativamente.
(imagem 03)
E ao final do encontro, a Isabela nos deixou um resumo do encontro, clica aqui para conferir!
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Na quinta-feira (05/08), o João, nosso coordenador, falou um pouco sobre pessoas que discursam para o bem, indicou um perfil que mostra o lado bom das coisas que acontecem nessa famosa "terra sem lei". Quer conferir? Clica aqui!
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